Tivemos períodos que em primeiro momento, as perspectivas econômicas não eram melhores para o mercado. Ricardo Vicintin e o Grupo RIMA tiveram que lidar com a confirmação da previsão da queda no preço do Silício Metálico no mercado externo, bem como com a estabilidade no consumo, por exemplo.
Porém, mesmo em cenários de “crise”, Ricardo Vicintin mostrou um fator diferencial e determinante, reflexo de um gestor acima da média, para que a empresa pudesse se superar e driblar as perspectivas até então nada animadoras.
Superação: uma marca de Ricardo Vicintin e do Grupo RIMA
Mais uma vez, em meio à crise, o resultado em relação as perspectivas econômicas foram altamente positivas. Tal cenário foi superado com o aumento da produtividade do Forno 2 da unidade de Capitão Enéas. Ele atendeu perfeitamente à demanda do mercado interno, e com isso, alavancou a empresa, deixando-a alheia ao cenário até então, “negativo”.
Segmento de Magnésio Metálico
Quando ao mercado de Magnésio Metálico, as perspectivas econômicas foram de estabilidade, com muita força no mercado interno, devido ao aquecimento da Indústria Automobilística Nacional, bem como o aumento significativo no mercado de peças.
Divisão de Ferro Ligas
Quanto à divisão de Ferro Ligas, as perspectivas econômicas revelam-se, via de regra, altamente positivas. A retomada do mercado aqueceu os negócios, e os resultados são altamente positivos, com prognósticos animadores para o Grupo RIMA, de Ricardo Vicintin.
De acordo com o http://jornal.iof.mg.gov.br, o desempenho econômico do Grupo RIMA foi o seguinte:
Encerramos o ano com o lucro líquido de R$ 20.148 milhões, obtido sobre um faturamento líquido de R$ 564.188 milhões. Este desempenho foi alcançado mesmo com o cenário econômico mundial passando por grandes turbulências desde a crise financeira desencadeada em 2008.
Dessa forma, com resultados positivos mesmo em meio às diferentes crises, internas e externas, para os próximos anos as perspectivas econômicas são otimistas para Ricardo Vicintin e o Grupo RIMA.